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Provedor de dados:  Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci.
País:  Brazil
Título:  Constituição do plexo lombar do macaco Cebus apella
Autores:  Barros,Roseâmely Angélica de Carvalho
Prada,Irvênia Luiza de Santis
Silva,Zenon
Ribeiro,Adriana Rodrigues
Silva,Daniela Cristina de Oliveira
Data:  2003-01-01
Ano:  2003
Palavras-chave:  Anatomia
Macacos
Plexo lombo sacral
Resumo:  Os primatas não-humanos têm se constituído em importante grupo dentre os animais submetidos a estudos diversos, o que se reveste de suma importância até para o entendimento de sua própria evolução, somando-se ao fato de que o conhecimento pormenorizado de sua Anatomia pode representar fator importante para sua preservação e proteção. Por outro lado, dentro do sistema neural, mostra particular interesse o estudo comparativo da composição do plexo lombar, representativo da origem dos nervos que se destinam aos membros pélvicos, segmento anatômico este de considerável importância, relativamente aos aspectos evolutivos de postura e locomoção. O objetivo deste trabalho é conhecer a origem, a composição do plexo lombar do Cebus apella, visando um melhor entendimento da Anatomia deste animal. A literatura ao nosso alcance não revelou citação alguma específica sobre o tema, para essa espécie. Utilizamos 20 animais, sendo 10 machos e 10 fêmeas. A preparação das peças anatômicas seguiu metodologia usual empregada em estudos anatômicos. Após análise cuidadosa das peças, verificou-se que o plexo lombar do Cebus apella, está quase sempre separado dos plexos lombar, sacral e coccígeo. Há consideráveis variações entre espécimes e entre antímeros de um mesmo animal. Há participação na formação do plexo lombar, de raízes L2 a L5, com maior freqüência de L3 e L4. Em 75,00% dos casos, o plexo lombar direito está formado por L2, L3 e L4, em 55,00%, apenas por L3 e L4, em 20,00% por L2, L3, L4 e em 5,00%, L5 contribui, enquanto que no antímero esquerdo em 80,00% houve participação de L2, L3 e L4; sendo que, em 50,00% de L3 e L4, em 30,00% de L2, L3, L4 e L5 e em 15,00%, L5 está presente e em 5,00% apenas L2 e L3. O número de anastomoses é variável.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-95962003000500009
Editor:  Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia / Universidade de São Paulo
Relação:  10.1590/S1413-95962003000500009
Formato:  text/html
Fonte:  Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science v.40 n.5 2003
Direitos:  info:eu-repo/semantics/openAccess
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